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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/10231
Title: | Trajetória de Mulheres Rastreadas para o Câncer de Mama na Rede Pública de Saúde |
Other Titles: | Trajectory of Breast Cancer Screened Women in Unified Health System Trayectoria de Mujeres Rastreadas para el Cáncer de Mama en la Red Pública de Salud |
Authors: | Tomazelli, Jeane Glaucia Silva, Isabel dos Santos Silva, Gulnar Azevedo e |
Keywords: | Neoplasias da Mama Breast Neoplasms Neoplasias de la Mama Programas de Rastreamento Mass Screening Tamizaje Masivo Sistemas de Informação em Saúde Health Information Systems Sistemas de Información en Salud |
Issue Date: | 2018 |
Publisher: | Revista Brasileira de Cancerologia |
Citation: | TOMAZELLI, Jeane Glaucia; SILVA , Isabel dos Santos; SILVA , Gulnar Azevedo e. Trajetória de Mulheres Rastreadas para o Câncer de Mama na Rede Pública de Saúde. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 64, n. 4, p. 517-526, 2018. DOI: https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2018v64n4.200 |
Abstract: | Introdução: Conhecer os tempos entre as etapas do programa de rastreamento é importante para acompanhar as ações de controle de câncer. Objetivo: Estimar o intervalo de tempo entre o resultado suspeito de malignidade pela mamografia e o início do primeiro tratamento, e identificar fatores associados ao seu início, entre mulheres rastreadas para câncer de mama nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) do município do Rio de Janeiro. Método: Registros do Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama para mulheres de 40-69 anos, com uma mamografia de rastreamento efetuada em julho-dezembro/2010, com resultados suspeitos (BI-RADS® 4 ou 5), foram relacionados com os Sistemas de Informação Hospitalar, Ambulatorial e Mortalidade para 2010-2012. O tempo foi estimado pelo método de Kaplan-Meier, e seus determinantes identificados pela regressão de Cox. Resultados: Entre 158 mulheres com mamografia alterada, foram identificados registros de 66 (41,8%) casos de câncer de mama. Destes, 12,1% tinham informações sobre biópsias prévias. O tempo mediano entre a mamografia e o início do tratamento foi de 206 dias, sendo menor para mulheres entre 40-49 anos (138 dias) do que para as mais idosas (190 para mulheres de 50-59 anos; 234 dias para mulheres de 60-69 anos) (log-rank, p<0,05). Mulheres que repetiram mamografia apresentaram maior atraso (hazard ratio: 0,36; intervalo de confiança de 95% 0,19-0,72). Conclusão: Há poucas biópsias registradas no SUS e longo tempo até o início de tratamento, mesmo quando as mamografias são solicitadas por hospitais especializados, demonstrando necessidade de o SUS melhorar o seguimento de mulheres com mamografia suspeita. |
Description: | v. 64, n. 4. p. 517-526, 2018 |
URI: | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/10231 |
ISSN: | 2176-9745 (on-line) |
Appears in Collections: | Artigos de Periódicos da área de Detecção Precoce |
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Trajetória de Mulheres Rastreadas para oCâncer de Mama na Rede Pública de Saúde - 2018.pdf | 597.16 kB | Adobe PDF | View/Open |
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