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Title: Próteses metálicas autoexpansíveis em portadores de neoplasia de esôfago avançada
Authors: Mello, Gustavo Francisco de Souza e
Mello, Juliana Delgado Campos
Pelosi, Alexandre Dias
Ribeiro, Theresa Christina Damian
Keywords: Doenças do Esôfago
Esophageal Diseases
Enfermedades del Esófago
Neoplasias Esofágicas
Esophageal Neoplasms
Transtornos de Deglutição
Deglutition Disorders
Trastornos de Deglución
Issue Date: 2017
Citation: MELLO, Juliana Delgado Campos. Próteses metálicas autoexpansíveis em portadores de neoplasia de esôfago avançada. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Fellow em Endoscopia Oncológica) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2017.
Abstract: Introdução: O câncer de esôfago é uma doença devastadora, cuja incidência vem aumentando ao longo dos anos e a demora no diagnóstico inviabiliza o tratamento curativo. A disfagia é o sintoma predominante em mais de 70% dos portadores de neoplasia de esôfago avançada, e está frequentemente associada à caquexia, desconforto local e pneumonia broncoaspirativa. Além disso, outra complicação é o aparecimento de fistulas para a via aérea que contribuem de forma importante para a deterioração do estado geral dos pacientes. Com a demanda de tratamento paliativo nesses casos, surgiram na década de 90 as próteses metálicas autoexpansíveis permitindo a perviedade do órgão e o fechamento de fístulas, reduzindo tempo de internações hospitalares e melhorando os sintomas. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo através da revisão de prontuários de pacientes do INCA dos anos de 2013 a 2016 submetidos às próteses metálicas de esôfago. A finalidade foi traçar o perfil destes, bem como avaliar sobrevida e complicações. Resultados: Foram no total 108 pacientes, sendo a maioria homens. O tipo histológico prevalente foi o carcinoma espinocelular do esôfago. A média de idade dos pacientes na colocação das próteses foi de 61 anos, a sobrevida média após a colocação da prótese foi de 2 meses e três dias. A maioria foi submetida ao procedimento por disfagia, em menor número por fístulas malignas. Os portadores de fistulas traqueoesofágicas tiveram sobrevida menor em comparação aos não portadores. Conclusão: Apesar dos avanços na terapia, mais de 50% dos pacientes têm doença incurável no momento da apresentação o que torna o tratamento paliativo a única opção viável. As próteses metálicas autoexpansíveis configuram um recurso seguro que proporciona melhora dos sintomas.
Description: 29 p.: il. color.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11432
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