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Title: Rede Câncer 25
Other Titles: O Primeiro da turma: programa de pós-graduação do INCA é o único em oncologia no país a alcançar grau de excelência
Authors: Instituto Nacional de Câncer (Brasil)
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
INCA
Keywords: Programas de Pós-Graduação em Saúde
Health Postgraduate Programs
Programas de Posgrado en Salud
Oncologia
Medical Oncology
Oncología Médica
Neoplasias
Neoplasms
Publicação Periódica
Periodical
Publicación Periódica
Issue Date: Apr-2014
Citation: REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 25, abr. 2014.
Series/Report no.: 25
Abstract: Em apenas nove anos, o Programa de Pós-Graduação em Oncologia do INCA alcançou grau de excelência, recebendo nota 6 (num máximo de 7) pela avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Vários critérios são levados em conta para determinar a nota de um programa de pós-graduação. A produção científica do corpo docente é o principal. E o aumento significativo da média de artigos publicados por docente em revistas internacionais de alto fator de impacto nos últimos anos contou muitos pontos. Veja na reportagem de Capa as histórias, os desafios e as conquistas da Pós-Graduação do INCA, a única em Oncologia no País a alcançar grau de excelência. Por falar em conquistas, o reconhecimento da ocupação de citotécnico é o destaque da seção Entrevista com a presidente da Associação Nacional de Citologia (Anacito), Simone Evaristo. Mas a luta não para. Agora, a Anacito defende a definição da carga horária. Outra preocupação é com a capacitação adequada, o que faz toda a diferença para o diagnóstico correto. “Não é apenas uma lâmina, é uma vida”, diz Simone. E o necessário para melhorar a vida da mulher é o aumento da autoestima, principalmente daquelas que passam pela quimioterapia, tema da seção Social: empresas e ONGs têm captado doação de mechas de cabelo e confeccionado perucas que, por sua vez, são entregues a pacientes que perderam suas madeixas. Já que o assunto é cabelo, Sérgio Cabeleira, que na verdade era careca, foi um dos personagens interpretados por Osmar Prado ao longo de seus 56 anos de carreira (sim, ele começou criança, ainda). O ator conversou com a REDE CÂNCER e falou sem pudores do enfrentamento de um câncer de garganta descoberto em 2013. Recuperado, Prado brilhou na série Amores Roubados, exibida em janeiro pela Rede Globo, depois de sua receita de bom humor para minimizar a dor. Aliás, por quanto tempo o paciente deve ser submetido à dor até ter acesso à morfina? O tema é discutido na seção Assistência. A questão do acesso, facilitado ou não, está longe de ser consensual, mas o debate é bem-vindo e, mais do que isso, necessário. Boa leitura! Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
Description: 44 p. : il. color. Trimestral.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11840
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