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Title: Rede Câncer 45
Other Titles: Inteligência 4.0 do diagnóstico ao cálculo de sobrevida, inteligência artificial chega para ficar na oncologia
Authors: Instituto Nacional de Câncer (Brasil)
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
INCA
Keywords: Inteligência Artificial
Artificial Intelligence
Inteligencia Artificial
Procedimentos Cirúrgicos Robóticos
Robotic Surgical Procedures
Procedimientos Quirúrgicos Robotizados
Oncologia
Medical Oncology
Oncología Médica
Neoplasias
Neoplasms
Publicação Periódica
Periodical
Publicación Periódica
Issue Date: Mar-2020
Citation: REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 45, mar. 2020.
Series/Report no.: 45
Abstract: Distante do imaginário criado pelo cinema, mas já próximo da realidade de muitas pessoas, a Inteligência Artificial chegou à saúde. A área oncológica tem sido beneficiada com a tecnologia, fundamentalmente no auxílio ao diagnóstico e na predição da qualidade de vida futura. Em meio ao debate ético que, claro, cerca o tema, gestores, médicos e pacientes estão se adaptando à nova realidade. E isso é só o começo. Surpreenda-se em Capa. Infelizmente, nem tudo associado com a palavra “tecnologia” ou “inovação” é, necessariamente, sinônimo de progresso ou novidade, como quer fazer crer, por exemplo, a indústria tabageira. Agora, os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) compõem uma das mais novas estratégias para capturar adeptos, principalmente entre os mais jovens. Os DEFs estão associados a uma nova doença pulmonar grave, que já matou 50 pessoas nos EUA. Detalhes sobre os dispositivos eletrônicos, os riscos e como não cair na velha conversa que determinada forma de fumar é menos nociva estão em Prevenção. Novidade boa mesmo vem da Universidade Federal de São Carlos, que desenvolveu uma substância que substitui a quimioterapia, pois combate as células cancerosas sem comprometer as saudáveis. Trata-se do tungstato de prata. Experiências foram realizadas in vitro para câncer de bexiga e há chance de o produto ser usado para outros tumores. A boa notícia está em Ciência. Rever aquilo que já sabíamos para fazer ajustes e validar resultados também pode ser inovador. Muitas pesquisas há anos apontam os riscos da terapia da reposição hormonal. Uma revisão sistemática feita por cientistas de todo o mundo constatou agora é que o risco do desenvolvimento de câncer de mama em mulheres acima dos 50 anos que se submetem à reposição por mais de cinco anos é de cerca de 8%. O risco persiste até 10 anos após a interrupção do tratamento. Há alternativas? O uso dos hormônios femininos deve sempre ser evitado? Descubra em Debate. Por falar em alternativas, é bom pensar com cuidado nelas quando o tema for alimentação, ainda mais para os pequenos. Cientistas da Sorbonne descobriram que bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos de fruta, natural ou industrializados, com ou sem adição de açúcar, podem estar ligadas ao aumento do risco de desenvolver certos tipos de câncer, como os de próstata, mama e intestino. Mulheres são mais suscetíveis às tentações doces, a indústria mira as crianças e, no Brasil, o consumo de açúcar é abusivo. Saiba como enfrentar essa amarga realidade em Nutrição. Encarar dissabores é algo que a jornalista Renata Frade sabe muito bem. Diagnosticada com um melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele, Renata viu sua vida virar de pernas para o ar: parte da família reagiu mal à notícia, namorado e amigos se afastaram. A doença a fez rever relacionamentos abusivos, estabelecer prioridades, conhecer um novo amor e investir na vida acadêmica. Ela conta como acabou se tornando uma pessoa mais positiva em Personagem. Boa leitura! Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
Description: 44 p. : il. color. Trimestral.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12014
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