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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12022
Title: | Rede Câncer 48 |
Other Titles: | Instituto forma profissionais em oncologia para atuar em Angola e reduz fronteiras exportando padrões de cuidado |
Authors: | Instituto Nacional de Câncer (Brasil) Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva INCA |
Keywords: | Institutos de Câncer Cancer Care Facilities Instituciones Oncológicas Oncologia Medical Oncology Oncología Médica Neoplasias Neoplasms Publicação Periódica Periodical Publicación Periódica |
Issue Date: | Jun-2021 |
Citation: | REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 48, jun. 2021. |
Series/Report no.: | 48 |
Abstract: | A qualidade do trabalho desenvolvido pelo INCA é reconhecida internacionalmente. Esse é um dos motivos que desperta o interesse de muitos países em estabelecer parcerias com o Instituto. Angola, por exemplo, enviou um grupo de médicos ao Brasil para se especializar em diversas áreas oncológicas no programa de aperfeiçoamento promovido pelo INCA. Esses profissionais poderão aplicar seus novos saberes em seu país. A iniciativa, um sucesso, tende a se repetir. Conheça um pouco mais desse compartilhamento de saberes, seus personagens, sonhos e dramas em Capa. E a apreensão de conhecimento é sempre uma ação para frente: pesquisa do Hospital de Amor de Barretos (SP), feita em mais de 6 mil pessoas, comprova que investigar o câncer colorretal em pessoas assintomáticas acima de 50 anos é muito importante para auxiliar na redução do número de casos e da mortalidade. Isso é possível por causa da detecção precoce e da remoção da lesão precursora ou do tumor. O estudo deve servir de base para a elaboração de políticas públicas de rastreamento do câncer colorretal. Leia os detalhes em Prevenção. O avanço científico, aliás, poucas vezes foi tão esperado quanto nestes tempos pandêmicos. As relações entre o novo coronavírus e o câncer continuam a ser alvo de investigação de cientistas como Marcelo Alves Soares. Pesquisador do INCA e da UFRJ, ele conduziu estudo sobre pacientes oncológicos e profissionais do Instituto contaminados com a Covid-19. A pesquisa tem peso sobre a análise de novas variantes virais. Descubra por que em Entrevista. Essas avaliações permanentes precisam ocorrer até mesmo para a orientação de políticas públicas. É nessa direção que segue o estudo Cost of cancer attributable to excess body weigth in the Brazilian public health system in 2018, que analisou o gasto com o tratamento de 11 tipos de câncer associados ao excesso de peso. Três deles (mama, colorretal e endométrio) representam 80% dos custos. A pesquisa pretende ser um dos fatores que estimulam ações preventivas ao ganho excessivo de peso. Veja como em Política. Mas aquilo que aprendemos sobre o câncer não é apenas científico ou político. Pode ser artístico, motivacional, inspirador. Ao longo de anos e espalhadas pelo mundo, fotógrafas uniram talento e coragem para se expor em autorretratos mostrando o tratamento e as consequências do câncer. Belas e inquietantes, as fotos tornaram-se tema da tese de doutorado em Comunicação da pesquisadora Mônica Torres, que se debruçou sobre o forte impacto estético que as obras seguem provocando em quem as acessa. “Quando a doença vira arte” é uma proposta que pode ser conhecida em Comportamento. Boa leitura! Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva |
Description: | 44 p. : il. color.; Trimestral. |
URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12022 |
Appears in Collections: | Rede Câncer 48 |
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