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Title: Rede Câncer 49
Other Titles: Ter ou não ter? mulheres mastectomizadas explicam por que optaram pela reconstrução mamária. ou por rejeitá-la, sem abrir mão da sexualidade
Authors: Instituto Nacional de Câncer (Brasil)
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
INCA
Keywords: Mastectomia
Mastectomy
Mastectomía
Mulheres
Women
Mujeres
Neoplasias da Mama
Breast Neoplasms
Neoplasias de la Mama
Sexualidade
Sexuality
Sexualidad
Publicação Periódica
Periodical
Publicación Periódica
Issue Date: Nov-2021
Citation: REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 49, nov. 2021.
Series/Report no.: 49
Abstract: Superado o impacto da notícia de um câncer de mama, é necessário enfrentar a doença e suas consequências. Infelizmente, intervenções mais radicais são necessárias e, muitas vezes, a retirada de uma ou das duas mamas é inevitável. As mulheres logo percebem o impacto que isso tem na sua autoestima e na vida sexual. A cirurgia de reconstrução mamária aparece então como uma alternativa óbvia... ou não? A chamada cirurgia oncoplástica, garantida por lei, é cada vez mais uma opção individual da mulher, até mesmo entre as que retomaram plenamente a vida sexual, e não uma obrigação. Descubra o que está por trás dessa escolha em Capa. Já entre os homens, no Brasil, o câncer de esôfago é o sexto mais comum. Recentemente, sua ocorrência foi analisada em nove países para avaliar se diferenças moleculares nas populações interferem no desenvolvimento e se podem afetar o tratamento e a análise da doença. Descobriu-se que, em diferentes países, os pacientes têm perfis distintos, entre outros motivos, porque os fatores de riscos associados podem variar. Entendam a relevância dessa abordagem em Ciência. A pandemia da Covid-19 é um ponto em comum entre homens e mulheres, inclusive nas alterações que a gestão na saúde pública e privada foi obrigada a adotar ou acelerar. O resultado positivo é que a aplicação de tecnologia em ambientes hospitalares tornou-se mais frequente para dar conta das limitações impostas para conter a disseminação do De peito aberto novo coronavírus. Conheça os principais pontos de inovação tecnológica no gerenciamento de saúde em Gestão. Mas, mesmo aplicada ao tratamento, às vezes a tecnologia não basta para garantir a sobrevivência do paciente. Por isso, é preciso pensar em como dar o máximo de dignidade e ausência de dor em seus últimos momentos. É com essa premissa que os serviços de cuidados paliativos associados à oncologia oferecidos no Brasil têm se desenvolvido. Porém, ainda há obstáculos. O tema tem sido alvo de tese, livro e demais publicações que se propõem a tratar do assunto, que é quase um tabu. Veja em Rede a evolução desse debate e suas implicações práticas. E se é preciso pensar no fim também é necessário autocuidado para seguir adiante quando o tratamento mostra que a vida pode vencer. O ator Reynaldo Gianecchini sabe muito bem como isso é importante. Há 10 anos, ele descobriu ser portador de um linfoma não Hodgkin. O câncer no sistema linfático ao mesmo tempo lhe deu medo e uma imensa vontade de lutar pela vida. Veja como Gianecchini ouviu os emocionantes recados da própria vida em Personagem. Boa leitura! Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
Description: 44 p. : il. color. Trimestral.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12024
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