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dc.contributor.advisorBulzico, Daniel Alves-
dc.contributor.authorLima, Beatriz Arruda Matheos de-
dc.date.accessioned2023-01-18T13:20:58Z-
dc.date.available2023-01-18T13:20:58Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLIMA, Beatriz Arruda Matheos de. Estudo da expressão de receptores da somatostatina como fator prognóstico de resposta à terapia radionuclídica com 177Lu-DOTA-TATE em pacientes com tumor neuroendócrino metastático. 2022. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12337-
dc.description113 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A terapia radionuclídica baseada em receptores de peptídeo (PRRT) com 177Lu-DOTA-TATE é uma opção terapêutica paliativa para pacientes com tumor neuroendócrino (TNE) avançado. Características histopatológicas e imuno-histoquímicas (IHQ) determinam o grau tumoral nos TNEs gastroenteropancreáticos. O perfil de expressão dos subtipos 1-5 de receptores de somatostatina (SSTR1-5) na membrana celular (MC) das células tumorais é descrito como fator prognóstico durante o tratamento de TNEs. Biomarcadores obtidos de hemogramas, incluindo razão neutrófilo-linfócito (NLR) e razão plaqueta-linfócito (PLR) já demostraram valor preditivo em determinar desfechos a longo prazo e resposta à terapia em outros tumores sólidos e em pacientes com TNE submetidos a outras formas de tratamento. Entretanto, sua relação com a PRRT ainda necessita ser estabelecida. Métodos: Prontuários médicos físico e eletrônico e amostras teciduais de 96 pacientes acompanhados no INCA e submetidos a PRRT entre 2010 e 2017 foram revisados. Marcação IHQ para os subtipos 2, 3 e 5 de SSTR foi realizada e classificada em 4 graus (0 = sem expressão; 1 = incompleta; 2 = completa, mas fraca; 3 = completa e forte). As medianas da NLR e PLR foram calculadas a partir de hemogramas completos realizados antes do início da PRRT e dicotomizadas em alta ou baixa. Sobrevida livre de progressão (SLP) e sobrevida global (SG) foi calculada. Resultados: Sessenta e oito por cento mostrou expressão do SSTR2 grau 3, apenas um paciente apresentou expressão para SSTR3, do tipo incompleta e 70,8% não apresentou expressão para SSTR5. Não foi encontrada relação entre expressão dos SSTR2/3/5 e SLP e SG. Os valores de mediana de NLR e PLR foram 1,8 e 123, respectivamente. Pacientes com NLR baixa tiveram uma SG significativamente maior (mediana estimada de 77,5 meses, 95% IC: 27,3 – 127,7) quando comparado a pacientes com NLR elevada (mediana estimada de 47,7 meses, 95% IC: 34,7 – 60,8); p = 0,04. Pacientes com NLR baixa apresentaram uma tendência a maior mediana da SLP quando comparado a pacientes com NLR elevada [medianas estimadas em 77 meses (95% IC: 27,3 – 127,7) e 47,7 meses (95% IC: 34,7 – 60,7)], respectivamente; p = 0,08. Conclusão: Não foi observada relação entre a expressão de SSTR e desfechos SLP e SG na nossa coorte. Entretanto, pacientes com TNE avançado e NLR maior que 1,8 tiveram pior desfechos clínicos a longo prazo após PRRT.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectTumores Neuroendócrinospt_BR
dc.subjectNeuroendocrine Tumorspt_BR
dc.subjectTumores Neuroendocrinospt_BR
dc.subjectReceptores de Somatostatinapt_BR
dc.subjectReceptors, Somatostatinpt_BR
dc.subjectCompostos Radiofarmacêuticospt_BR
dc.subjectRadiopharmaceuticalspt_BR
dc.subjectRadiofármacospt_BR
dc.subjectResultado do Tratamentopt_BR
dc.subjectTreatment Outcomept_BR
dc.subjectResultado del Tratamientopt_BR
dc.titleEstudo da expressão de receptores da somatostatina como fator prognóstico de resposta à terapia radionuclídica com 177Lu-DOTA-TATE em pacientes com tumor neuroendócrino metastáticopt_BR
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.memberBonamino, Martín Hernán-
dc.contributor.memberCastro, Paulo Henrique Rosado de-
dc.contributor.memberAraújo, Luiz Henrique de Lima-
dc.contributor.memberBalieiro, Fernanda Vaisman-
dc.contributor.memberMello, Rossana Corbo Ramalho de-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Peptide Receptor Radionuclide Therapy (PRRT) with 177Lu-DOTA-TATE is a palliative therapeutic option for advanced Neuroendocrine Tumors (NETs). Histopathological and immunohistochemistry (IHC) features determine gasroenteropancreatic NET grade. Somatostatin receptor (SSTR) subtypes 1 – 5 expression in membrane cell (MC) is a key feature of well differentiated NETs and related to long term clinical outcomes. Biomarkers from full blood including neutrophil to lymphocyte ratio (NLR) and platelet to lymphocyte ratio (PLR) ratio has shown value to predict long-term survival outcomes and to determine response to therapy among NETs patients. However, its relation to PRRT response and patients’ prognosis is still to be determined. Methods: Medical records and tissue sample from 96 patients submitted to PRRT between 2010 and 2017 were reviewed. IHC of SSTR subtypes 2, 3 and 5 was performed and classified in 4 grades (0 = no expression, 1 = incomplete; 2 = complete but weak; 3 = complete and strong). Pre PRRT median NLR and PLR were calculated from baseline flood blood count and dichotomized as high or low. Progression-free survival (PFS) and Overall Survival (OS) were calculated. Results: Sixty point eight per cent had showed grade 3 SSTR2 expression, only 1 patient had grade 1 SSTR3 expression and 70,8% did not expressed SSTR5. No relation between SSTR2/3/5 expression and PFS and OS was observed. NLR and PLR median values were 1.8 and 123, respectively. Patients with low NLR had a significantly longer OS (estimated median of 77.5 months, 95% CI: 27.3–127.7) when compared to patients with high NLR (estimated median of 47.7 months, 95% CI: 34.7 – 60.8); p = 0.04. Patients with low NLR had a trend towards a longer median PFS when compared to patients with high NLR [estimated medians of 77 months (95% CI: 27.3 – 127.7) and 47.7 months (95% CI: 34.7 – 60.7)], respectively; p = 0.08. Conclusion: We did not observe relation between SSTR expression and survival outcomes in our small cohort. Otherwise, patients with advanced-stage NET with NLR higher than 1.8 had worse long term clinical outcomes after PPRT.pt_BR
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