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dc.contributor.advisorBonamino, Martín Hernán-
dc.contributor.authorAbdo, Luiza de Macedo-
dc.date.accessioned2023-01-26T18:31:45Z-
dc.date.available2023-01-26T18:31:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationABDO, Luiza de Macedo. Desenvolvimento de terapia CAR T para LLA-B usando a abordagem point of care. 2019. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12500-
dc.description129 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractO último levantamento global realizado sobre câncer divulgado pelo banco de dados GLOBOCAN em 2018, estimou-se 18,3 milhões de novos casos. Dentre estes, 440,00 casos correspondem a leucemia, doença que necessita novas modalidades terapêuticas. Recentemente, imunoterapia utilizando células T CAR+ foi aprovada para o tratamento de Leucemia Linfoide Aguda de células B (LLA-B) e alguns tipos de linfoma, mostrando resultados promissores. Porém, um dos maiores desafios para o acesso a essa terapia, é o alto custo devido a modificação ser feita por vetores virais, impossibilitando o tratamento para vários pacientes. Utilizamos alternativa para diminuir o custo da produção com o sistema Sleeping Beauty (SB) e eletroporação para modificar células T para expressar o CAR. Além disso demostramos a eficiência das células T CAR+ ativadas e expandidas por co-cultura com o linfócito alogênico transformado do vírus Epstein-Barr LAZ 388 (L388) ou a estratégia de não ativar e nem expandir as células chamadas de point-of-care (POC). Ambas estratégias se mostraram eficazes no tratamento de camundongos NSG enxertados com 5x106 da linhagem LLA-B RS4;11. Células mononucleares do sangue periférico foram isoladas por Ficoll e eletroporadas no Nucleofector II combinado ao plasmídeo codificando o CAR 19BBz (no backbone do transposon SB pT3) e ao plasmídeo transposase SB100x. A expressão do CAR no primeiro dia varia de 5%-15%. Após 12 dias de co-cultura com células L388, a expressão pode variar de 30%-60%. As células T CAR+ são capazes de ter ação citotóxica tanto in vitro (ensaio de lise realizado contra RS4;11 e Nalm-6), tanto in vivo, em animais enxertados com RS4;11, quando comparado com o grupo controle e mock (células eletroporadas sem transferência gênica). O grupo mock tem a capacidade de eliminar células de leucemia do sangue periférico e mostrou melhor sobrevida em comparação com o grupo controle não tratado. Entretanto, a estratégia POC também se mostrou eficaz, além de fornecer maior acessibilidade e simplicidade na produção. Na abordagem POC, as células T CAR+ não demonstrou potencial de eliminar as células alvo RS4;11 e Nalm-6 em ensaio de lise in vivo. Porém, animais tratados com 107 células T CAR+ (expressão de aproximadamente 10% de 19BBz) forneceram 100% de sobrevivência ao comparar o controle e mock. Mesmo com doses reduzidas de linfócitos, como 105 ou 106 , apresentou uma melhora na sobrevida. Também é possível notar variação entre diferentes doadores. Além disso, comparamos o mesmo doador utilizando a abordagem POC e a expansão de células T CAR com anti-CD3/ 8 por 12 dias (metodologia clínica atual), e os resultados se mostraram similares, indicando que a abordagem POC é intercambiável com o trabalho e custo protocolo de expansão. Porém, nos casos de animais enxertados com Nalm-6, houve melhora na sobrevida de animais tratados com 19BBz, demonstrando a necessidade de aperfeiçoamento para abordagens mais amplas. Contudo, esta metodologia mostrou-se potencialmente eficaz no modelo de animais enxertados com RS4;11 e possui menor custo quando comparada à abordagem clínica aprovada para o uso de células T CAR. Esse aspecto poderia conceder maior acesso dos pacientes a essa estratégia de tratamento muito promissora.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectImunoterapiapt_BR
dc.subjectImmunotherapypt_BR
dc.subjectInmunoterapiapt_BR
dc.subjectSistemas Automatizados de Assistência Junto ao Leitopt_BR
dc.subjectPoint-of-Care Systemspt_BR
dc.subjectSistemas de Atención de Puntopt_BR
dc.subjectLinfócitos Tpt_BR
dc.subjectT-Lymphocytespt_BR
dc.subjectLinfocitos Tpt_BR
dc.titleDesenvolvimento de terapia CAR T para LLA-B usando a abordagem point of carept_BR
dc.title.alternativeDevelopment of CAR T therapy for ALL-B using the point of care approachpt_BR
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.memberLeal, Fabio Eudes-
dc.contributor.memberNobrega, Alberto Felix Antonio da-
dc.contributor.memberMaiolino, Angelo-
dc.contributor.memberGomes, Renata Binato-
dc.contributor.memberBonomo, Adriana Cesar-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractThe global cancer data released by the GLOBOCAN database showed 18.3 million new cancer cases in 2018. About 440,000 of these cases correspond to leukemia, a cancer that urges for treatment modalities. Recently, CAR T-cell immunotherapy was approved for the treatment of acute B cell leukemias (B-ALL) and some lymphomas with promising results. However, the major drawbacks of CAR-T treatments are the high costs, being prohibitive for many of the patients. We developed an alternative low-cost approach to gene modify T cells to express CAR using the Sleeping Beauty (SB) system and electroporation. In addition, we show the expansion by co-culture with the Epstein-Bar virus transformed allogeneic lymphoblast cell LAZ388 (L388) and in another hand, that it is not necessary to activate or expand T cells ex vivo when using this system, an aspect that renders this approach a point-of-care (POC) strategy. Peripheral blood mononuclear cells were isolated using Ficoll and electroporated using the Nucleofector II combined with plasmids enconding 19BBz CAR (in the pT3 SB transposon backbone) and the SB100x transposase. The phenotype was assessed by flow cytometry. The in vitro cytotoxicity assay was performed using Calcein-AM dye on target cells incubated with different ratios of effector cells. The expression of CAR on the first day ranges from 5% -15%. After 12 days co-cultivation with L388 cells, the expression may range from 30% -60%. CAR + T cells are able to have cytotoxic action both in vitro (lysis assay against RS4; 11 and Nalm-6) and in vivo, in animals grafted with RS4;11, when compared to the control and mock electroporation without gene transfer). The mock group has the ability to eliminate peripheral blood leukemia cells and showed better survival compared to the untreated control group. In the POC approach RS4;11 GFP were injected and after 3 days were treated with different doses of recently electroporated CAR-T cells. The expression of CAR on the first day (d+1) was about 5% -15%. In addition, cell lysis assays against RS4;11 and Nalm-6 on d+1 showed no potential to eliminate the target cells in vitro, as expected. The in vivo experiments were performed with NSG mice engrafted with RS4;11 B-ALL cells followed by T cell injection 3 days later. Animals treated with 107 CAR-T cells (expression of approximately 10% of 19BBz) provided 100% survival when comparing the control and mock (electroporated without plasmids) groups. The mock treated group has the ability to eliminate leukemia cells from the peripheral blood and showed better survival as compared to untreated control group. We were able to show a survival improvement even using reduced doses of lymphocytes, such as 105 or 106 . Furthermore, we compared the same donor using the POC approach and expansion of CAR-T cells with anti- CD3/28 for 12 days (current standard), and the results showed similar, indicating that the POC approach is interchangeable with the labor and cost-intensive expansion protocol. This methodology proved effective in the animal model and is much cheaper when compared to the approved clinical approach for the use of CAR T cells. This aspect could grant greater access of patients to this very promising treatment strategy.pt_BR
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