Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13473
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMello, Gustavo Francisco de Souza e-
dc.contributor.authorCunha, Jânia Aparecida Franco da-
dc.date.accessioned2023-04-05T13:46:28Z-
dc.date.available2023-04-05T13:46:28Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCUNHA, Jânia Aparecida Franco da. Sepultamento do Retentor Interno da Sonda como Complicação da Gastrostomia Endoscópica Percutânea em Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoço. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Endoscopia Digestiva em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13473-
dc.description34 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é um acesso enteral relativamente simples e seguro para pacientes com disfagia. A migração do anteparo interno da sonda para o interior da mucosa gástrica ou da parede abdominal, conhecida como sepultamento do retentor interno (SRI), é uma complicação incomum e subdiagnosticada. Objetivo: Descrever a frequência e as características clínicas do SRI nos pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Materias e métodos: No período de janeiro de 2000 a dezembro de 2011, 870 GEPs foram realizadas em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP) no Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, Brasil, os quais foram seguidos em um protocolo de acompanhamento. Resultados: Um total de 30 pacientes foram diagnosticados com SRI. O intervalo entre a GEP e a SRI variou de 7 a 1.034 dias (média de 179,4 dias). Em 4 (13,3%) casos, o diagnóstico foi feito nas primeiras 2 semanas após realização da GEP. Todos os pacientes foram tratados de forma ambulatorial. A SRI foi classificada como parcial em 10 (33,3%) casos, subtotal em 12 (40%) casos, e total em 8 (26,7%) casos. Dos 10 casos de SRI parcial, 6 casos foram tratados com reposicionamento do mesmo tubo e 4 casos através da substituição do tubo original. Os 12 casos de SRI subtotal foram tratados com substituição do tubo. Dos 8 casos de SRI total, em 6 foi realizada uma nova GEP imediatamente após a retirada da sonda original, e nos outros 2 foi feita uma nova GEP tardiamente, alguns dias depois da retirada da sonda. Não houve mortalidade associada ao SRI. Conclusão: O SRI é uma complicação incomum e geralmente tardia da GEP. O seguimento programado pode permitir um diagnóstico mais precoce, evitando complicações infecciosas graves, e possibilitando um tratamento mais simples e menos invasivo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectGastrostomiapt_BR
dc.subjectGastrostomypt_BR
dc.subjectGastrostomíapt_BR
dc.subjectNeoplasias de Cabeça e Pescoçopt_BR
dc.subjectHead and Neck Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de Cabeza y Cuellopt_BR
dc.subjectSepultamentopt_BR
dc.subjectBurialpt_BR
dc.subjectEntierropt_BR
dc.titleSepultamento do Retentor Interno da Sonda como Complicação da Gastrostomia Endoscópica Percutânea em Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoçopt_BR
dc.title.alternativeBuried Bumper Syndrome as a Complication of Percutaneous Endoscopic Gastrostomy in Head and Neck Cancer Patients – A retrospective studypt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberPelosi, Alexandre Dias-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programEndoscopia Digestiva em Oncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) is a relatively simple and safe enteral access for patients with dysphagia. The internal bumper migration into the gastric and/or abdominal wall, known as buried bumper syndrome (BBS), is an unusual and probably underdiagnosed complication of the procedure. Objective: Describe the frequency and clinical characteristics of BBS in PEG patients with head and neck cancer (HNC). Materials and methods: From January 2000 to December 2011, 870 PEGs were performed in HNC patients at the National Cancer Institute, Rio de Janeiro, Brazil, who were followed in a long-term follow-up protocol. Results: Thirty patients were diagnosed with BBS (3,4%). The interval between PEG and BBS ranged from 7 to 1034 days (mean 179,4 days). In 4 cases (13,3%) the diagnosis was made during the first 2 weeks after PEG. All patients were treated on an outpatient basis. BBS was classified as partial in 10 cases (33,3%), subtotal in 12 cases (40%) and total in 8 cases (26,7%). Four of ten cases of partial BBS were treated by tube replacement and six by simple repositioning of the original tube. The 12 subtotal BBS cases were treated by tube replacement. For the total BBS, in six cases a new PEG was done immediately after removal of the original tube, and in two cases a new PEG was done a few days later. There was no associated mortality. Conclusion: Buried bumper syndrome is an uncommon and usually late PEG complication. The programmed follow-up may allow an early diagnosis, avoiding serious infectious complications, and allowing a simpler and less invasive treatment.pt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Sepultamento do Retentor Interno da Sonda como Complicação da.pdf470.31 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.