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Title: Prevalência de fadiga oncológica em mulheres jovens com diagnóstico de câncer de mama matriculadas em uma unidade de referência do rio de janeiro
Authors: Bergmann, Anke
Oliveira, Rachel Marini Figueira Chiote Alves de
Fabro, Erica Alves Nogueira
Quintão, Mônica Maria Pena
Keywords: Neoplasias da Mama
Breast Neoplasms
Neoplasias de la Mama
Fadiga
Fatigue
Fatiga
Prevalência
Prevalence
Prevalencia
Pacientes
Patients
Issue Date: 2018
Citation: OLIVEIRA, Rachel Marini Figueira Chiote Alves de. Prevalência de fadiga oncológica em mulheres jovens com diagnóstico de câncer de mama matriculadas em uma unidade de referência do rio de janeiro. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Fisioterapia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.
Abstract: Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais incidente na população feminina mundial. A doença tem causa multifatorial, porém a idade é um dos principais fatores de risco. Pacientes jovens podem ser acometidas de forma mais grave. As alterações nos sistemas corporais podem ter como desfecho a fadiga oncológica, que ocorre em 50% a 90% dos pacientes. Objetivo: ​Analisar a prevalência de fadiga oncológica em mulheres jovens após o diagnóstico de câncer de mama, de acordo com o grupo etário. Metodologia: ​Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, no qual foram incluídas 88 mulheres com idades de 18 a 40 anos, diagnosticadas com câncer de mama, matriculadas no INCA entre abril de 2016 e novembro de 2017. A fadiga oncológica foi o desfecho estudado, sendo mensurada pelo questionário FACIT-Fatigue. Além disso, foram realizados os testes da marcha estacionária de dois minutos, e de sentar e levantar, para mensurar capacidade física. Informações sociodemográficas e clínicas foram coletadas. A análise descritiva das variáveis foi realizada por meio das medidas de tendência central e de dispersão para as variáveis contínuas, e frequências relativa e absoluta para variáveis categóricas. A diferença entre os grupos foi avaliada por meio do teste Qui-Quadrado ( χ² ) para as variáveis categóricas e ANOVA para as variáveis contínuas. As análises foram realizadas por meio do pacote estatístico SPSS. Resultados: ​As participantes tiveram uma média de idade de 35,58 anos (DP=3,64). A maioria tinha escolaridade superior a oito anos (79,5%), não era branca (64,8%), trabalhava fora do lar (51,1%), possuía renda per capita ≤ 1 salário mínimo (75%), vivia com um companheiro (58%), nunca havia fumado (81,8%), tinha sobrepeso (35,2%) e estadiamento avançado ao diagnóstico (67%). O carcinoma ductal invasivo foi o tipo histológico mais frequente, estando presente em 86,6% das pacientes. As mulheres mais jovens apresentaram prevalência de fadiga ligeiramente menor que pacientes jovens, porém sem diferença estatisticamente significativa. Conclusão: ​A prevalência de fadiga oncológica em mulheres jovens, após o diagnóstico de câncer de mama, foi baixa. Não houve diferença estatisticamente significativa ao compararmos a prevalência do sintoma em questão entre mulheres muito jovens e jovens. Apesar de suas limitações, este trabalho contribuiu para um melhor entendimento do perfil de fadiga oncológica (domínio físico) em mulheres na faixa etária de 18 a 40 anos matriculadas no HCIII/INCA.
Description: 46 f.: il. color.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13647
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