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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/16924
Title: | Rede Câncer 55 |
Other Titles: | Desafio oncológico: como o SUS manteve o tratamento contra o câncer em meio à tragédia climática no Sul do Brasil´. |
Authors: | Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Instituto Nacional de Câncer (Brasil) INCA |
Keywords: | Antineoplásicos Antineoplastic Agents Antineoplásicos Sistema Único de Saúde Unified Health System Sistema Único de Salud Mudança Climática Climate Change Cambio Climático Neoplasias da Mama Breast Neoplasms Neoplasias de la Mama Saúde da Mulher Women's Health Salud de la Mujer População Negra Black People Población Negra Mulheres Women Mujeres Cuidados Paliativos Palliative Care Cuidados Paliativos Ciência, Tecnologia e Sociedade Science, Technology and Society Ciencia, Tecnología y Sociedad Pessoal de Saúde Health Personnel Personal de Salud Voluntários Volunteers Voluntarios Neoplasias Renais Kidney Neoplasms Neoplasias Renales Procedimentos Cirúrgicos Robóticos Robotic Surgical Procedures Procedimientos Quirúrgicos Robotizados Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions Efectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentos Apoio Social Social Support Apoyo Social |
Issue Date: | Aug-2024 |
Publisher: | INCA |
Citation: | REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 55, ago. 2024. |
Series/Report no.: | 55; |
Abstract: | A tragédia climática no Sul do Brasil representou um desafio a quase todos os seus moradores, mas foi particularmente grave para os pacientes oncológicos, que não deveriam ter o tratamento interrompido. A consciência disso levou muitas vezes ao limite profissionais de saúde e representou um desafio sem precedentes à capacidade de organização, planejamento e execução do SUS. As histórias – muitas vezes angustiantes, outras tantas brutais, mas todas cercadas de solidariedade e esforço coletivo provocados pela luta à garantia de assistência a pacientes oncológicos – podem ser lidas em Capa. Em momentos trágicos ou não, é preciso assegurar a dignidade humana. Por isso mesmo, a Política Nacional de Cuidados Paliativos quer mostrar que sua prática não está associada exclusivamente à certeza da morte: envolve processos para dar conforto e acolhimento ao paciente, assim como aos familiares das pessoas com doenças ameaçadoras à vida em todas as fases do tratamento. Em Política, conheça mais sobre os cuidados paliativos, sem mitos ou preconceitos. Estigmas sobre a participação feminina aos poucos também estão sendo superados, mas o trabalho para isso é duro. Se a atuação delas na produção de ciências relacionadas à oncologia no Brasil segue crescendo, as ações necessárias principalmente à maternidade ainda demandam mais efetividade. As agências de fomento, porém, estão começando a perceber que oportunidades específicas às mulheres precisam ser dadas para que o País não desperdice talentos. Descubra como elas enfrentam os desafios, como se apoiam e os avanços que promovem em Inclusão. Cuidados específicos, claro, não são apenas destinados às mulheres. Por exemplo, se o diagnóstico de câncer assusta pessoas maduras, qual o impacto disso em adolescentes? Como enfrentar o problema no momento em que se está afirmando socialmente no mundo e psicologicamente consigo mesmo? Em Comportamento, esses desafios enfrentados por psicólogos, pais e pacientes são narrados em detalhes francos, emocionantes e sempre inspiradores. Inspiração, aliás, é algo que pode ser apreendido da história da jornalista e apresentadora Christiane Pelajo, que, após descobrir um câncer no rim, passou a encarar a vida de outro modo e decidiu mudar os rumos profissionais. Do medo inicial à valorização da vida e das relações pessoais, Christiane, prestes a iniciar um novo projeto, mostra em Personagem que certos dissabores podem ser uma chance de recomeçar. Esses recomeços também marcaram outras pessoas que passaram pelo câncer ou perderam um ente querido para a doença e escolheram fazer algo positivo com essa dor: criaram entidades de apoio a pacientes e seus familiares — espaços de acolhimentos físico e psicológico para ajudar no momento de maior fragilidade. Saiba mais em Social. A identificação de fragilidades que afetam um segmento específico da sociedade brasileira — a mulher negra — em relação ao câncer de mama é tema de estudos do INCA. Por exemplo, uma pesquisa revela que o diagnóstico da doença em fase avançada é mais frequente nas pretas e pardas do que nas brancas, enquanto outro sugere que essa realidade também é afetada por condições sociais e econômicas a que elas estão expostas. Em Ciência, esses entrelaçamentos de situações biológicas e políticas indicam que os debates sobre acesso e reflexão social são urgentes. |
Description: | 44 p.: il. color. |
URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/16924 |
Appears in Collections: | Rede Câncer 55 |
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