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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17291
Title: | A farmácia de plantas medicinais e fitoterápicos para doenças comuns nas crianças pequenas nas comunidades quilombolas |
Other Titles: | Pharmacy of medicinal plants and herbal medicines for common diseases in young children in quilombola communities |
Authors: | Faustino, Elisangela dos Santos Castro, Marta Rocha de Simões, Kátia de Oliveira |
Keywords: | Atenção à Saúde Delivery of Health Care Atención a la Salud Quilombolas Quilombola Communities Quilombola Plantas Medicinais Plants, Medicinal Plantas Medicinales Medicamento Fitoterápico Phytotherapeutic Drugs Medicamento Fitoterápico Doenças Individuais Individual Diseases Enfermedades Individuales Criança Child Niño |
Issue Date: | Nov-2024 |
Publisher: | XXIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação |
Citation: | FAUSTINO, Elisangela dos Santos; CASTRO, Marta Rocha de; SIMÕES, Kátia de Oliveira. A farmácia de plantas medicinais e fitoterápicos para doenças comuns nas crianças pequenas nas comunidades quilombolas. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 24., 2024, Vitória. Anais [...]. Vitória: UFES, 2024. |
Series/Report no.: | 24; |
Abstract: | Resumo: Neste artigo se apresenta e discute o cuidado da saúde nas comunidades quilombolas do Brasil, especialmente o uso de plantas medicinais específicas para doenças comuns nas crianças pequenas. As comunidades quilombolas surgem no século XVII, criadas por afro-descendentes fugidos da escravização colonial. Os Quilombos são espaços de resistência política, cultural e física. Neste cenário se desenvolve uma cultura especial de cuidado da saúde e do corpo da população quilombola, incluindo o tratamento com plantas medicinais das doenças comuns nas crianças pequenas: infecções respiratórias e diarreias. Esta farmácia específica para as crianças expressa bem a potência das culturas de resistência para a construção de conhecimento e de tecnologia para o cuidado da saúde. Esta farmácia pode garantir autonomia parcial ou total da indústria farmacêutica pelos quilombolas. Conclui-se que a cultura de resistência dos Quilombos é fonte possível de uma cultura de cuidado da saúde autónoma da indústria farmacêutica e do complexo médico-hospitalar. |
URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17291 |
Appears in Collections: | Artigos de Periódicos da Biblioteca |
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