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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17390
Title: | Perfil dos pacientes pediátricos com metástase óssea atendidos pelo serviço de fisioterapia em um hospital de referência em oncologia |
Authors: | Chelles, Patricia de Almeida Andrade, Maria Vitória Saraiva de Cunha, Rachel Silva Menezes da |
Keywords: | Neoplasias Ósseas Bone Neoplasms Neoplasias Óseas Pacientes Patients Criança Child Niño Serviços de Fisioterapia Physical Therapy Services Servicios de Fisioterapia Metástase Neoplásica Neoplasm Metastasis Metástasis de la Neoplasia |
Issue Date: | 2025 |
Citation: | ANDRADE, Maria Vitória Saraiva de. Perfil dos pacientes pediátricos com metástase óssea atendidos pelo serviço de fisioterapia em um hospital de referência em oncologia. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia) – Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025. |
Abstract: | Introdução: O câncer é a causa mais comum de morte por doença entre crianças e adolescentes no mundo. Um fator de pior prognóstico, menor sobrevida global e sinal de doença avançada é a metástase óssea (MO), que pode evoluir para fraturas e síndrome de compressão medular. O tratamento da MO em pacientes pediátricos necessita de uma equipe multidisciplinar, onde o fisioterapeuta atua com o objetivo de manter a máxima funcionalidade e promover o bem estar. Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes pediátricos com MO atendidos pela equipe de Fisioterapia em um centro de oncologia. Métodos: Estudo longitudinal, retrospectivo, descritivo de pacientes oriundos do Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Nacional de Câncer (INCA) que apresentaram MO e foram atendidos pelo Serviço de Fisioterapia no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2021. Resultados: Foi identificada uma prevalência de MO em 5,93% dos pacientes atendidos pela Fisioterapia em 2021, e o diagnóstico oncológico mais frequente que apresentou MO foram os tumores ósseos. Metade dos pacientes desenvolveu piora do quadro motor após a MO e 37,5% perdeu a capacidade de deambular após eventos ósseos como fraturas e compressão medular. Em média, foi observado 16,3 meses de sobrevivência após diagnóstico de MO e uma mortalidade de 87,5%. Conclusão: Este trabalho reconheceu informações relevantes sobre a prevalência de MO em pacientes pediátricos, mas ainda há lacunas no conhecimento, que poderão ser esclarecidas por pesquisas futuras com maior coorte e tempo de seguimento. |
Description: | 24 f.: il. color. |
URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17390 |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Multiprofissional |
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