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Title: Coorte retrospectiva de carcinoma bem diferenciado de tireoide em cisto do ducto tireoglosso
Authors: Santos, Izabella Costa
Sá, Iasmin Cava de
Keywords: Cisto Tireoglosso
Thyroglossal Cyst
Quiste Tirogloso
Cisto do Ducto Tireoglosso
Glândula Tireoide
Thyroid Gland
Glándula Tiroides
Tireoide
Neoplasias de Cabeça e Pescoço/cirurgia
Head and Neck Neoplasms/surgery
Neoplasias de Cabeza y Cuello/cirugía
Carcinoma
Carcinoma
Issue Date: 2025
Citation: SÁ, Iasmin Cava de. Coorte retrospectiva de carcinoma bem diferenciado de tireoide em cisto do ducto tireoglosso. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço) — Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025.
Abstract: INTRODUÇÃO: A persistência do ducto tireoglosso se manifesta como uma lesão cística remanescente (cisto congênito mais comum da linha média do pescoço). A presença de carcinoma nestes cistos é rara, abrangendo 1% dos casos, sendo o carcinoma papilífero de tireoide o mais comum. Outros tipos de carcinomas são: folicular e escamoso. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo de 10 pacientes matriculados no setor de cirurgia de cabeça e pescoço de um instituto de câncer com diagnóstico de carcinoma papilífero do cisto do ducto tireoglosso em 9 destes e de carcinoma folicular em um. RESULTADOS: A média de idade foi 37,6 anos, sendo 80% do sexo feminino. O método de imagem pré-operatória mais utilizado para o diagnóstico foi a ultrassonografia. O tratamento prévio em outra instituição ocorreu em 6 pacientes desta casuística, dentre esses 4 complementaram o procedimento cirúrgico em nossa instituição. A tireoidectomia total foi realizada em 90,9% dos pacientes e a cirurgia de Sistrunk em 100% dos casos. O carcinoma papilífero foi identificado na glândula e no cisto em 50%. O carcinoma folicular foi encontrado em um dos casos. A complementação com radioiodoterapia ocorreu em 72%. DISCUSSÃO: Carcinoma do cisto do ducto tireoglosso tem incidência entre 1 a 19,6%. A prevalência é maior em mulheres, com idade média de 40 anos. O diagnóstico em geral é confirmado após procedimento cirúrgico. O manejo é controverso, porém na maioria dos estudos a complementação com tireoidectomia ou radioiodoterapia fica reservada para pacientes de alto risco. CONCLUSÃO: Trata-se de um estudo de uma patologia rara e com literatura escassa, sendo necessária apresentação de novas séries de casos. Nossa casuística está de acordo com a literatura em termos de epidemiologia e abordagem, demonstrando a relevância da discussão deste tema
Description: 19 f: il. color.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17649
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