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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17667| Title: | Linfoma do manto: perfil epidemiológico e terapêutico em um centro de referência onco-hematológico no Rio de Janeiro. |
| Authors: | Bigni, Ricardo de Sá Valle, Laura Vicari do Pena, Eric |
| Keywords: | Linfoma de Célula do Manto Lymphoma, Mantle-Cell Linfoma de Células del Manto Epidemiologia Epidemiology Epidemiología Tratamento Farmacológico Drug Therapy Quimioterapia |
| Issue Date: | 2025 |
| Citation: | VALLE, Laura Vicari do. Linfoma de células do Manto: perfil epidemiológico e terapêutico em um centro de referência onco-hematológico no Rio de Janeiro. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Hematologia e Hemoterapia) — Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025. |
| Abstract: | O Linfoma de células do manto é um linfoma não-Hodgkin de células B, raro, caracterizado pela translocação t(11;14), de curso clínico variável e historicamente mal prognóstico. Este trabalho tem como objetivo descrever o perfil epidemiológico e terapêutico dos pacientes diagnosticados com linfoma do manto no Instituto Nacional do Câncer – Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada através de prontuários eletrônico e físico, e as informações registradas e armazenadas em uma plataforma eletrônica de dados. Foram revisados 96 prontuários, de pacientes diagnosticados com linfoma do manto entre 2010 e 2020. O perfil epidemiológico encontrado foi predominância em homens, mediana ao diagnóstico de 66 anos, performance status em sua maioria 0-1 e 93,7% de pacientes diagnosticados em estágios avançados. Quanto ao índice prognóstico, 63,6% apresentavam MIPI intermediário e 69,79% apresentavam MIPI-b elevado. O protocolo mais utilizado em primeira linha foi RCHOP (66,29%). Aproximadamente 40% dos pacientes eram elegíveis a transplante de medula óssea, porém apenas metade dos pacientes elegíveis (48,71%) chegou a realizar o procedimento. Apenas 12,4% realizou terapia de manutenção com Rituximabe após finalizar primeira linha. Recaída após primeira linha foi vista em 63,2% dos pacientes, sendo R-DHAP o principal protocolo utilizado em segunda linha (23,64%). A mediana de sobrevida foi de aproximadamente 36 meses, e a sobrevida global em 5 anos de aproximadamente 35% |
| Description: | 22 f. : il. color. |
| URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17667 |
| Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico |
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