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dc.contributor.advisorPereira, Simone Cunha Maradei-
dc.contributor.authorBorges, Larissa da Rocha-
dc.date.accessioned2025-10-20T14:41:11Z-
dc.date.available2025-10-20T14:41:11Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationBORGES, Larissa da Rocha. Mielofibrose, indicação e manejo pré e póstransplante de células-tronco hematopoiéticas. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Fellow em transplante Medula Óssea) — Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17761-
dc.description29f. : il. color.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é revisar a literatura sobre mielofibrose primária, com ênfase na indicação para o transplante de células-tronco hematopoiéticas, bem como no manejo pré e pós-transplante. Os sintomas incluem fadiga, febre, perda de peso, suores noturnos, prurido e esplenomegalia e a condição é tipicamente subdividida em fases pré-fibrótica e fibrótica. Diversos sistemas prognósticos são empregados para estratificar o risco, integrando achados clínicos, laboratoriais, cariotípicos e moleculares. Apesar dos inibidores de JAK melhorarem os sintomas e reduzirem a esplenomegalia, o transplante alogênico é considerado a única opção curativa. A indicação é baseada em fatores prognósticos, na avaliação do desempenho clínico e na pontuação de risco. O procedimento envolve a seleção de um doador compatível com o uso predominante do sangue periférico como fonte de células-tronco e a infusão adequada de células cd34. A escolha do regime de condicionamento mieloablativo ou de intensidade reduzida depende da condição clínica do paciente, equilibrando a redução do risco de recidiva com a tolerabilidade ao tratamento. O manejo prétransplante, inclusive da esplenomegalia, através de inibidores de JAK, esplenectomia ou irradiação, é crucial para otimizar o sucesso do enxerto. O acompanhamento póstransplante concentra-se na avaliação da função do enxerto, utilizando critérios para identificar falha primária ou secundária e monitorar a doença residual mensurável por técnicas moleculares e análises de quimerismo. Essa vigilância permite intervenções precoces como o ajuste da imunossupressão ou a infusão de linfócitos do doador para prevenir recidivas e melhorar os desfechos clínicos. Por fim, nos pacientes com recaída, os dados sugerem que a maioria dos pacientes com recidiva após 5 anos do primeiro transplante podem se beneficiar de um segundo transplante, diferente dos paciente com recidiva dentro de um ano que tem um prognóstico desfavorável para um segundo transplante.pt_BR
dc.description.statementofresponsibilityRevisão: Shirley Burburanpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectMielofibrose Primáriapt_BR
dc.subjectPrimary Myelofibrosispt_BR
dc.subjectMielofibrosis Primariapt_BR
dc.subjectTransplante de Células-Tronco Hematopoéticaspt_BR
dc.subjectHematopoietic Stem Cell Transplantationpt_BR
dc.subjectTrasplante de Células Madre Hematopoyéticaspt_BR
dc.subjectCondicionamento Pré-Transplantept_BR
dc.subjectTransplantation Conditioningpt_BR
dc.subjectAcondicionamiento Pretrasplantept_BR
dc.titleMielofibrose, indicação e manejo pré- e pós-transplante de células-tronco hematopoiéticaspt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.programAperfeiçoamento nos Moldes Fellow em Transplante de Medula Ósseapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
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