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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17761| Title: | Mielofibrose, indicação e manejo pré- e pós-transplante de células-tronco hematopoiéticas |
| Authors: | Pereira, Simone Cunha Maradei Borges, Larissa da Rocha |
| Keywords: | Mielofibrose Primária Primary Myelofibrosis Mielofibrosis Primaria Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas Hematopoietic Stem Cell Transplantation Trasplante de Células Madre Hematopoyéticas Condicionamento Pré-Transplante Transplantation Conditioning Acondicionamiento Pretrasplante |
| Issue Date: | 2025 |
| Citation: | BORGES, Larissa da Rocha. Mielofibrose, indicação e manejo pré e póstransplante de células-tronco hematopoiéticas. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Fellow em transplante Medula Óssea) — Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025. |
| Abstract: | O objetivo deste trabalho é revisar a literatura sobre mielofibrose primária, com ênfase na indicação para o transplante de células-tronco hematopoiéticas, bem como no manejo pré e pós-transplante. Os sintomas incluem fadiga, febre, perda de peso, suores noturnos, prurido e esplenomegalia e a condição é tipicamente subdividida em fases pré-fibrótica e fibrótica. Diversos sistemas prognósticos são empregados para estratificar o risco, integrando achados clínicos, laboratoriais, cariotípicos e moleculares. Apesar dos inibidores de JAK melhorarem os sintomas e reduzirem a esplenomegalia, o transplante alogênico é considerado a única opção curativa. A indicação é baseada em fatores prognósticos, na avaliação do desempenho clínico e na pontuação de risco. O procedimento envolve a seleção de um doador compatível com o uso predominante do sangue periférico como fonte de células-tronco e a infusão adequada de células cd34. A escolha do regime de condicionamento mieloablativo ou de intensidade reduzida depende da condição clínica do paciente, equilibrando a redução do risco de recidiva com a tolerabilidade ao tratamento. O manejo prétransplante, inclusive da esplenomegalia, através de inibidores de JAK, esplenectomia ou irradiação, é crucial para otimizar o sucesso do enxerto. O acompanhamento póstransplante concentra-se na avaliação da função do enxerto, utilizando critérios para identificar falha primária ou secundária e monitorar a doença residual mensurável por técnicas moleculares e análises de quimerismo. Essa vigilância permite intervenções precoces como o ajuste da imunossupressão ou a infusão de linfócitos do doador para prevenir recidivas e melhorar os desfechos clínicos. Por fim, nos pacientes com recaída, os dados sugerem que a maioria dos pacientes com recidiva após 5 anos do primeiro transplante podem se beneficiar de um segundo transplante, diferente dos paciente com recidiva dentro de um ano que tem um prognóstico desfavorável para um segundo transplante. |
| Description: | 29f. : il. color. |
| URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17761 |
| Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico |
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