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dc.contributor.authorPaula, Carmen Lucia de-
dc.contributor.authorRamalho, Nathalia Moreira-
dc.contributor.authorPinheiro, Cintia Cardoso-
dc.contributor.authorCarneiro, Vandré Cabral Gomes-
dc.contributor.authorLima, Jurema Telles de Oliveira-
dc.date.accessioned2022-01-13T18:08:09Z-
dc.date.available2022-01-13T18:08:09Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn2675-1194-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/4858-
dc.description2019, 30(1); 46-53-
dc.description.abstractMuitas mulheres com malignidades ginecológicas serão curadas ou tornar-se-ão sobreviventes de longo prazo. Diferentes tratamentos (cirurgia, radioterapia, quimioterapia) para cânceres ginecológicos podem causar insuficiência ovariana ou aumento dos sintomas da menopausa, além de efeitos negativos a curto e longo prazo sobre a saúde sexual e qualidade de vida (QV). O manejo dos sintomas menopausais e da disfunção sexual é importante nos esforços para otimizar a QV dessas mulheres. O objetivo deste artigo é apresentar uma visão abrangente da saúde sexual das sobreviventes de câncer ginecológico e discutir as opções de tratamento baseadas em evidências. Método: Trata-se de estudo descritivo com abordagem qualitativa para verificação do benefício e da segurança do uso de terapia hormonal nessas pacientes, bem como os problemas de saúde sexual comumente encontrados e as opções para seu manejo. Resultados: Dados disponíveis sugerem que o uso de terapia hormonal em pacientes com cânceres ginecológicos não tem um impacto negativo no resultado oncológico e resulta em melhora dos sintomas vasomotores e geniturinários da menopausa. Evidências quanto à segurança do uso de terapia hormonal em mulheres com neoplasias dependentes de estrogênio são escassas. A disfunção sexual é prevalente entre as sobreviventes de câncer ginecológico como resultado de seu tratamento, impactando negativamente a QV. Muitas pacientes esperam que os profissionais de saúde iniciem uma discussão sobre sexualidade, mas a maioria nunca discutiu questões relacionadas à saúde sexual com seu médico. Conclusões: Profissionais da oncologia podem ter um impacto significativo na QV das sobreviventes de câncer ginecológico abordando os sintomas menopausais e as preocupações de saúde sexual. As candidatas à terapia hormonal em oncologia ginecológica incluem mulheres com menopausa induzida ou sintomas menopausais diagnosticadas com câncer endometrial de baixo grau, em estágio inicial, e cânceres de colo uterino, vulva, vagina e ovário. Estratégias simples podem ser implementadas na prática clínica para tratar as questões sexuais. O encaminhamento para provedores especializados em saúde sexual pode ser necessário nos casosmais complexos.-
dc.publisherRevista Brasileira de Sexualidade Humanapt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectGenitália Femininapt_BR
dc.subjectGenitalia Femalept_BR
dc.subjectGenitales Femeninospt_BR
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectMenopausept_BR
dc.subjectMenopausiapt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectSexualitypt_BR
dc.subjectSexualidadpt_BR
dc.titleQualidade de vida após o câncer ginecológico: menopausa e função sexualpt_BR
dc.title.alternativeQuality of Life After Gynecological Cancer: Menopause And Sexual Functionpt_BR
dc.title.alternativeCalidad de Vida Después del Cáncer Ginecológico: Menopausia Y Función Sexualpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenMany women with gynecological malignancies will be cured or become long-term survivors. Different treatments (surgery, radiationtherapy, chemotherapy) for gynecological cancers can cause ovarian failure or increase in menopausal symptoms in addition to short-term and long-term negative effects on sexual health and quality of life (QoL). Management of menopausal symptoms and sexual dysfunction is important in efforts to optimize QoL in these women. The aim of this article is to present a comprehensive view of the sexual health of gynecological cancer survivors and to discuss evidence-based treatment options. Method:This is a descriptive study with a qualitative approach to verify the hormone therapy’s benefit and safety in these patients as well as the common sexual health problems and the options for their management. Results: Available data suggest that the use of hormonal therapy in patients with gynecological cancers does not have a negative impact on the oncological result andresults inan improvement in the vasomotor and genitourinary symptoms of menopause. Evidence regarding the safety of hormone therapy in women with estrogendependent neoplasias is rare. Sexual dysfunction is prevalent among survivors of gynecological cancer as a result of their treatment, negatively impacting on QoL. Many patients expect health professionals to start a discussion about sexuality, but most have never discussed sexual health issues with their doctors. Conclusions: Oncology professionals may have a significant impact on the QOL of gynecological cancer survivors by addressing menopausal symptoms and sexual health concerns. Candidates for hormone therapy in gynecological oncology include women with induced menopause or menopausal symptoms diagnosed with low-grade, early-stage endometrial cancer and cancers of the uterine cervix, vulva, vagina and ovary. Simple strategies can be implemented in clinical practice to address sexual issues. Referral to specialized sexual health providers may be necessary in the setting of more complex problems.-
dc.description.abstractesMuchas mujeres con malignidades ginecológicas serán curadas o se convertirán en sobrevivientes a largo plazo. Diferentes tratamientos (cirugía, radioterapia, quimioterapia) para cánceres ginecológicos pueden causar insuficiencia ovárica o aumento de los síntomas de la menopausia además de efectos negativos a corto y largo plazo sobre la salud sexual y la calidad de vida (CV). El manejo de los síntomas menopausales y de la disfunción sexual es importante en los esfuerzos para optimizar la CV de esas mujeres. El objetivo de este artículo es presentar una visión integral de la salud sexual de las sobrevivientes de cáncer ginecológico y discutir las opciones de tratamiento basadas en evidencias. Método: Este es un estudio descriptivo con un enfoque cualitativo para verificar el beneficio y la seguridad del uso de la terapia hormonal en estos pacientes, así como los problemas de salud sexual que se encuentran comúnmente y las opciones para su manejo. Resultados: Los datos disponibles sugieren que el uso de terapia hormonal en pacientes con cáncer ginecológico no tiene un impacto negativo en el resultado oncológico y resulta en la mejora de los síntomas vasomotores y genitourinarios de la menopausia. Evidencias en cuanto a la seguridad del uso de terapia hormonal en mujeres con neoplasias dependientes de estrógeno son escasas. La disfunción sexual es prevalente entre las sobrevivientes de cáncer ginecológico como resultado de su tratamiento, afectando negativamente a la CV. Muchos pacientes esperan que los profesionales de la salud inicien una discusión sobre sexualidad, pero la mayoría nunca discutió cuestiones relacionadas con la salud sexual con su médico. Conclusiones: Los profesionales de la oncología pueden tener un impacto significativo en la QV de las sobrevivientes de cáncer ginecológico abordando los síntomas menopausales y las preocupaciones de salud sexual. Las candidatas para terapia hormonal enoncología ginecológica incluyen mujeres con menopausia inducida o síntomas menopáusicos diagnosticados con cáncer endometrial de bajo grado en etapa temprana y cánceres de cuello uterino, vulva, vagina y ovario. Las estrategias simples pueden ser implementadas en la práctica clínica para tratar las cuestiones sexuales. El encaminamiento a proveedores especializados en salud sexual puede ser necesario en el caos problemas más complejos.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Enfermagem

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