Please use this identifier to cite or link to this item:
https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/4858
Title: | Qualidade de vida após o câncer ginecológico: menopausa e função sexual |
Other Titles: | Quality of Life After Gynecological Cancer: Menopause And Sexual Function Calidad de Vida Después del Cáncer Ginecológico: Menopausia Y Función Sexual |
Authors: | Paula, Carmen Lucia de Ramalho, Nathalia Moreira Pinheiro, Cintia Cardoso Carneiro, Vandré Cabral Gomes Lima, Jurema Telles de Oliveira |
Keywords: | Neoplasias Neoplasms Genitália Feminina Genitalia Female Genitales Femeninos Menopausa Menopause Menopausia Sexualidade Sexuality Sexualidad |
Issue Date: | 2019 |
Publisher: | Revista Brasileira de Sexualidade Humana |
Abstract: | Muitas mulheres com malignidades ginecológicas serão curadas ou tornar-se-ão sobreviventes de longo prazo. Diferentes tratamentos (cirurgia, radioterapia, quimioterapia) para cânceres ginecológicos podem causar insuficiência ovariana ou aumento dos sintomas da menopausa, além de efeitos negativos a curto e longo prazo sobre a saúde sexual e qualidade de vida (QV). O manejo dos sintomas menopausais e da disfunção sexual é importante nos esforços para otimizar a QV dessas mulheres. O objetivo deste artigo é apresentar uma visão abrangente da saúde sexual das sobreviventes de câncer ginecológico e discutir as opções de tratamento baseadas em evidências. Método: Trata-se de estudo descritivo com abordagem qualitativa para verificação do benefício e da segurança do uso de terapia hormonal nessas pacientes, bem como os problemas de saúde sexual comumente encontrados e as opções para seu manejo. Resultados: Dados disponíveis sugerem que o uso de terapia hormonal em pacientes com cânceres ginecológicos não tem um impacto negativo no resultado oncológico e resulta em melhora dos sintomas vasomotores e geniturinários da menopausa. Evidências quanto à segurança do uso de terapia hormonal em mulheres com neoplasias dependentes de estrogênio são escassas. A disfunção sexual é prevalente entre as sobreviventes de câncer ginecológico como resultado de seu tratamento, impactando negativamente a QV. Muitas pacientes esperam que os profissionais de saúde iniciem uma discussão sobre sexualidade, mas a maioria nunca discutiu questões relacionadas à saúde sexual com seu médico. Conclusões: Profissionais da oncologia podem ter um impacto significativo na QV das sobreviventes de câncer ginecológico abordando os sintomas menopausais e as preocupações de saúde sexual. As candidatas à terapia hormonal em oncologia ginecológica incluem mulheres com menopausa induzida ou sintomas menopausais diagnosticadas com câncer endometrial de baixo grau, em estágio inicial, e cânceres de colo uterino, vulva, vagina e ovário. Estratégias simples podem ser implementadas na prática clínica para tratar as questões sexuais. O encaminhamento para provedores especializados em saúde sexual pode ser necessário nos casosmais complexos. |
Description: | 2019, 30(1); 46-53 |
URI: | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/4858 |
ISSN: | 2675-1194 |
Appears in Collections: | Artigos de Periódicos da área de Enfermagem |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
QUALIDADE DE VIDA APÓS O CÂNCER GINECOLÓGICO. Revista Brasileira de Sexualidade Humana.pdf | 135.45 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.