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dc.contributor.authorCruz, Ariane Igreja Buccos Marinho-
dc.contributor.authorPinto, Luis Felipe Ribeiro-
dc.contributor.authorThuler, Luiz Claudio Santos-
dc.contributor.authorBergmann, Anke-
dc.date.accessioned2022-03-30T17:08:07Z-
dc.date.available2022-03-30T17:08:07Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.other10.32635/2176-9745.RBC.2018v64n4.195-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6145-
dc.description.abstractIntrodução: O câncer de esôfago é a terceira neoplasia mais comum do trato digestivo e apresenta prognóstico ruim quando diagnosticado em estádios avançados da doença. Objetivo: Descrever as características sociodemográficas, clínicas e de tratamento dos pacientes diagnosticados com câncer de esôfago no Brasil, no período de 2001 a 2010. Método: Estudo transversal de base secundária em pacientes com câncer de esôfago, cadastrados entre 2001 e 2010, nos Registros Hospitalares de Câncer. Foram analisadas as variáveis sociodemográficas, clínicas e de tratamento. Foi realizada análise descritiva utilizando média e desvio-padrão para as variáveis contínuas, e frequência absoluta e relativa para as categóricas. Resultados: Foram incluídos 24.204 pacientes, com média de idade de 60,8 anos (±11,5). A maioria da população era do sexo masculino (78,3%), de baixa escolaridade (75,2%), etilista (62,9%), tabagista (76,0%) e com estádio avançado ao diagnóstico (41,3% em estádio clínico III e 26,9%, IV), sendo o grupo topográfico de maior prevalência o esôfago superior e médio (76,4%). Não foram submetidos a nenhum tratamento oncológico 12,7% dos pacientes. Os tratamentos mais frequentes foram a combinação entre radioterapia e quimioterapia (25,6%) e o tratamento isolado com radioterapia (21,9%). Ao final do primeiro tratamento oncológico, 10,7% estavam sem evidência de doença, 8,4% com remissão parcial, 26,6% com doença estável e, os demais, com doença em progressão ou óbito (54,4%). Conclusão: No Brasil, os casos diagnosticados por câncer de esôfago são, em sua maioria, diagnosticados em estádios avançados da doença, o que representou maior agressividade terapêutica e pior resposta ao tratamento.pt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectNeoplasias Esofágicaspt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subjectEstadiamento de Neoplasiaspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectRegistros Eletrônicos de Saúdept_BR
dc.titlePerfil dos Pacientes com Câncer de Esôfago Diagnosticados entre 2001 e 2010 no Brasilpt_BR
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