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Title: Prevalência de dor e adequação da terapia analgésica em um hospital público referência
Other Titles: Pain prevalence and drug therapy in a public hospital
Authors: Costa, Matheus Ignácio Lopes da
Campos, Isabela Oliveira
Belo, Matheus Herthel Souza
Cunha, Pedro Henrique Ananias da
Silva, Rodrigo Moraes Cançado da
Aguiar, Guilherme de Araújo
Silva, Márcio Heitor Stelmo da
Paula, Antônio José Fonseca de
Pujatti, Priscilla Brunelli
Keywords: Dor
Pain
Hospitalization
Hospitalização
Prevalência
Prevalence
Analgésicos
Analgesics
Dolor
Hospitalización
Prevalencia
Issue Date: 2019
Publisher: Rev Med Minas Gerais
Citation: COSTA, Matheus Ignácio Lopes da et al. Prevalência de dor e adequação da terapia analgésica em um hospital público referência. Rev Med Minas Gerais, Minas Gerais, v. 29, supl 8, p. 65-70, 2019.
Abstract: Introdução: A dor é o mecanismo básico de defesa do organismo e geralmente o primeiro sinal que antecede a ocorrência de uma lesão. Determinados tipos de dor podem ser limitantes ou incapacitantes, necessitando de abordagem correta do sintoma. Nota-se a precariedade no conhecimento acerca das doses eficazes dos analgésicos, tempo de ação e possíveis efeitos adversos o que resulta na alta prevalência e subtratamento desse sintoma, principalmente em ambiente hospitalar. Objetivo: Avaliar a prevalência da dor intra-hospitalar e analisar a abordagem terapêutica da dor realizada em pacientes internados em um hospital público de Barbacena/MG, de modo a verificar a necessidade de inserção da dor como quinto sinal vital. Métodos: Estudo transversal, prospectivo, em que foram aplicados questionários junto ao leito a 215 pacientes hospitalizados, abordando diferentes aspectos da dor em momento de admissão e internação. Resultados: A prevalência de dor intra-hospitalar foi de 33,95%, sendo que 29,17% dos pacientes tinham dor intensa. Três (1,75%) dos 73 pacientes com dor na internação mantiveram o mesmo nível de dor, dois (1,16%) não apresentaram analgesia contínua e um (0,58%) apresentava esquema contínuo de opioide fraco. Dos 14 (8,18%) que cursaram com aumento da dor durante a internação, 11 (6,43%) não apresentavam esquema analgésico e três (1,75%) apresentavam esquema contínuo de AINE. Opioide forte foi prescrito somente em 2,79% dos casos. Conclusão: A dor é pouco avaliada e subtratada, muitas vezes com uso inadequado de analgésicos e combinações. É, portanto, primordial que seja incluída como quinto sinal vital para melhor abordagem junto ao paciente.
Description: p. 65-70.: tab. p&b.
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/8915
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