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Title: Adenoma pleomórfico de glândula lacrimal: relato de caso
Authors: Chacar, Kamilla da Silva
Sampaio, Daniel Murad
Pinheiro, Marcos Decnop Batista
Abib, Fernanda Athayde Veloso
Galende, Débora Carolina Henriques
Reali, Raphael Machado
Araujo, Pedro Naime Barroso de
Costa, Rangel de Sousa
Amorim, Viviane Brandão
Keywords: Adenoma Pleomorfo
Adenoma, Pleomorphic
Adenoma Pleomórfico
Aparelho Lacrimal
Lacrimal Apparatus
Aparato Lagrimal
Crânio
Skull
Cráneo
Issue Date: 2019
Abstract: O adenoma pleomórfico da glândula lacrimal é uma entidade rara, mas dentre as patologias, é considerado o tumor epitelial mais comum e representa 12% de todas as lesões desta glândula. Acometem mais comumente os pacientes do sexo masculino, principalmente os situados entre a quarta e quinta décadas de vida. Possui crescimento insidioso, levando o paciente a procurar atendimento médico por ptose ou deformidades secundárias à lesão, tais como proptose e deslocamento ínfero-medial do globo ocular. A correlação clínica com os exames radiológicos são de suma importância para o diagnóstico e tratamento corretos, estes últimos fundamentais para evitar recorrência da lesão e sua transformação maligna. A biopsia incisional deve ser evitada por lesionar a cápsula da lesão e levar a disseminação de células tumorais nos tecidos orbitais, o que ocasiona uma taxa de recidiva de 30% em cinco anos, além de favorecer a transformação maligna. Por esta razão, a excisão completa da lesão deve ser realizada para um bom prognóstico. Na tomografia computadorizada e na ressonância magnética, o adenoma pleomórfico apresenta-se como massa bem circunscrita no quadrante súpero-lateral da órbita, podendo ser homogênea ou heterogênea por degenaração cística, hemorrágica ou necrose. Objetiva-se apresentar o caso clínico de um paciente do sexo masculino, 58 anos, admitido no serviço de cabeça e pescoço de um hospital de referencia oncologica por turvação visual, lacrimejamento e proptose ocular à esquerda com três meses de evolução. Foi submetido à ressonância magnética de órbitas e logo após, orbitotomia esquerda e ressecção completa da lesão para posterior análise histopatológica. A evolução clínica foi satisfatória, com alta hospitalar e acompanhamento ambulatorial.
Description: 25 p.: il. p&b.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11384
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