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Title: Elaboração e Aprovação no CEP/ INCA do Projeto de pesquisa: Avaliação da dor pós-operatória em pacientes pediátricos submetidos a ressecções de tumores sólidos
Authors: Silva, Flavia Claro da
Kerbage, Naiana Oriá Soares
Rivoli, Anna Lúcia Calaça
Lemos Neto, Sylvio Valença de
Keywords: Dor Pós-Operatória
Pain, Postoperative
Dolor Postoperatorio
Anestesia
Anesthesia
Dor do Câncer
Cancer Pain
Dolor en Cáncer
Issue Date: 2018
Citation: KERBAGE, Naiana Oriá Soares. Elaboração e Aprovação no CEP/ INCA do Projeto de pesquisa: Avaliação da dor pós-operatória em pacientes pediátricos submetidos a ressecções de tumores sólidos. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Anestesiologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.
Abstract: Os tumores sólidos representam cerca de 30% de todos os cânceres pediátricos, sendo os tipos extracraniaanos mais comuns o neuroblastoma, hepatoblastoma, os tumores de partes moles como o rabdomiossarcoma, tumores germinativos, trofoblásticos, gonadais e os carcinomas. O tratamento de escolha para esses tumores é a ressecção cirúrgica, atualmente de alta complexidade, representando um desafio para o anestesiologista em diversos aspectos, principalmente no que se refere ao manejo da dor perioperatória no paciente pediátrico. A tendência atual em anestesia para cirurgias oncológicas pediátricas é a estratégia multimodal associada ou não à anestesia regional. A dor tem se mostrado o sintoma mais significativo nos pacientes internados, com destaque para a dor relacionada a procedimentos médicos ou cirurgias, que representam os episódios dolorosos mais relatados pelas crianças durante seu tratamento oncológico. Embora a dor seja um sintoma frequente nem sempre é adequadamente diagnosticada e tratada na população pediátrica. Fatores como medo, ansiedade, forma de enfrentamento e apoio social dificultam sua avaliação. A habilidade de avaliar a dor em crianças aplicando-se scores de dor padronizados aperfeiçoou o tratamento desse sintoma no pós operatório. A dor é subjetiva, por isso serão aplicadas duas escalas de dor validadas. As escalas eleitas para a avaliação de dor no pós-operatório serão as escalas Children’s and Infants’ Postoperative Pain Scale (CHIPPS) para crianças entre 0 e 06 anos de idade e a Escala de Faces Revisada (FPS-R) para crianças entre 06 e 17 anos. A avaliação será realizada duas vezes ao dia em um período de 48h do pós-operatório. O tratamento adequado da dor pode reduzir significantemente as taxas de morbidade e mortalidade pós-operatórias, tornando possível a deambulação precoce e uma reabilitação acelerada nesse período. Com isso teremos redução do tempo de hospitalização, dos custos, refletindo no aumento da satisfação dos pacientes e seus familiares.
Description: 33 p.: il. p&b.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11539
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