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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12498
Title: | Comparação entre as modalidades de tratamento do câncer de esôfago e da junção esofagogástrica no Instituto Nacional de Câncer - Brasil: um estudo observacional retrospectivo |
Authors: | Pinto, Luis Felipe Ribeiro Ribeiro, Luciana do Carmo Bueno Costa, Nathalia de Oliveira Meireles da Chaves, Gabriela Villaça Melo, Andreia Cristina de Pinto, Carlos Eduardo Dias, Fernando Luiz Souza, Heitor Siffert Pereira de |
Keywords: | Neoplasias Esofágicas Esophageal Neoplasms Esofagectomia Esophagectomy Esofagectomía Cárdia Cardia Cardias Terapia Neoadjuvante Neoadjuvant Therapy Terapia Neoadyuvante |
Issue Date: | 2019 |
Citation: | RIBEIRO, Luciana do Carmo Bueno. Comparação entre as modalidades de tratamento do câncer de esôfago e da junção esofagogástrica no Instituto Nacional de Câncer - Brasil: um estudo observacional retrospectivo. 2019. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019. |
Abstract: | O carcinoma de esôfago (CE) e da junção esofagogástrica (JEG) são neoplasias altamente incidentes com elevada taxa de mortalidade. A ressecção cirúrgica com ou sem quimiorradioterapia (QRT) sempre foi o tratamento curativo padrão para pacientes com CE ou JEG. Uma nova modalidade de tratamento desenvolvida em 2012 sob a denominação de protocolo CROSS levou a ganhos substanciais na sobrevida destes pacientes. Contudo, não há dados referentes ao impacto das diversas modalidades de tratamento cirúrgico instituídas na nossa população. Assim, o objetivo do estudo foi analisar a sobrevida global (SG) conforme as categorias de tratamento: esofagectomia exclusiva, QRT neoadjuvante seguido de cirurgia (protocolo CROSS), ou QRT radical com esofagectomia de resgate. Dentre os 189 pacientes identificados no período de 26 anos, 63% apresentavam adenocarcinoma, mas após 2000 o carcinoma epidermóide passou a ser o subtipo histológico mais abordado, chegando a 56% dos casos nos últimos nove anos. A maioria dos pacientes (70%) submetidos à QRT radical apresentava evidência de doença neoplásica no último seguimento, enquanto apenas 22,6% dos pacientes que fizeram QRT neoadjuvante encontrava-se com evidência de doença. Contudo, o protocolo CROSS não é cumprido na instituição, tendo em vista o longo intervalo de tempo (média de 205 dias) entre a QRT e a cirurgia. Assim, não houve diferença na SG em dois anos entre os três tipos de tratamentos estudados. |
Description: | 118 p.: il. color. |
URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12498 |
Appears in Collections: | Dissertações Defendidas no INCA |
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