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Title: Manejo da terapia de sedação paliativa em pacientes oncológicos em cuidados paliativos: revisão de literatura.
Other Titles: Management of palliative sedation therapy in oncological patients in palliative care: literature review
Authors: Farias, Ilzen Cibele Bezerra de.
Keywords: Sedação Profunda
Deep Sedation
Cuidados Paliativos
Palliative Care
Neoplasias
Neoplasms
Issue Date: 2020
Publisher: INCA
Citation: FARIAS, Ilzen Cibele Bezerra de. Manejo da terapia de sedação paliativa em pacientes oncológicos em cuidados paliativos: revisão de literatura. 2020. Monografia. (Residência Médica em Medicina Paliativa) — Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Rio de Janeiro, 2020
Abstract: Introdução: O uso da sedação para controle de sofrimentos intoleráveis em pacientes com câncer existe há mais de 30 anos. Porém, há dissonâncias entre diretrizes e manejo clínico em diferentes partes do mundo que persistem até hoje. Objetivo: Levantar como a terapia de sedação paliativa em cuidados paliativos oncológicos tem sido feita nos últimos anos. Materiais e métodos: Revisão de literatura. A busca foi realizada no banco de dados PubMed e foram selecionados artigos publicados nos últimos cinco anos que abordassem pacientes adultos, portadores de neoplasia, em cuidados paliativos e submetidos à terapia de sedação paliativa (TSP). Resultados: Foram incluídos dez artigos. A prevalência da sedação variou amplamente (2-54,2%). As indicações mais frequentes foram delirium e dispneia. O sofrimento psicoexistencial foi relatado em metade dos estudos. O medicamento mais usado foi o midazolam, tanto na sedação contínua, quanto na intermitente. A duração da TSP variou de poucas horas a cinco dias e não teve impacto negativo na sobrevida. Discussão: Um dos achados que mais chamam atenção nesta revisão é a variabilidade da prevalência da terapia de sedação paliativa, que pode ser justificada pelas diferenças metodológicas utilizadas nos trabalhos (tipos de estudo, características dos pacientes, definições, classificações, indicações, contextos e experiências). As definições divergentes da TSP, claramente, refletem em como esse procedimento é aplicado na prática. Conclusão: As evidências científicas com níveis de recomendação para que seja possível o estabelecimento de um protocolo universal para a TSP são escassas. Porém, realizá-la de maneira adequada é possível e pode ser considerado uma arte
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15537
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