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Title: Linfonodo sentinela positivo após a quimioterapia: discordância entre a parafina e a avaliação peroperatória
Other Titles: Positive sentinel lymph node after chemotherapy: discordance between paraffin and perioperative assessment.
Authors: Maroun, Pedro Senise
Heygate, Amanda Florence Bligh
Vasconcellos, Lisa Freire de.
Keywords: Neoplasias da Mama
Breast Neoplasms
Neoplasias de la Mama
Terapia Neoadjuvante
Neoadjuvant Therapy
Excisão de Linfonodo
Lymph Node Excision
Escisión del Ganglio Linfático
Linfonodo Sentinela
Sentinel Lymph Node
Ganglio Linfático Centinela
Issue Date: 2024
Publisher: INCA
Citation: HEYGATE, Amanda Florence Bligh; VASCONCELLOS, Lisa Freire de. Linfonodo sentinela positivo após a quimioterapia: discordância entre a parafina e a avaliação peroperatória. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Mastologia) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2024.
Abstract: O câncer de mama é o câncer mais incidente na população feminina no Brasil e no mundo. Seu tratamento foi fortemente influenciado pela neoadjuvância com quimioterapia, permitindo a realização de um maior número de cirurgias conservadoras na mama. Em relação ao manejo da axila, algumas estratégias são utilizadas para reduzir a taxa de falso negativo na análise peroperatória do linfonodo sentinela, como o uso de dupla marcação com radiocoloide e corante azul, e a análise de pelo menos 3 linfonodos. Este estudo buscou analisar a resposta axilar ao tratamento neoadjuvante, de acordo com os diferentes subtipos moleculares dos tumores. Dessa forma, o objetivo foi identificar que grupo de pacientes poderia ser eventualmente poupado do esvaziamento axilar. Foi constatado neste trabalho que os tumores luminais são aqueles que apresentam maiores taxas de falso-negativo no linfonodo sentinela no cenário pós-neoadjuvância, além de maior número de linfonodos comprometidos na linfadenectomia axilar, enquanto os triplo negativos, triplo positivos e HER2 superexpressos demonstraram baixa taxa de linfonodos comprometidos na linfadenectomia axilar. Dessa forma, é possível inferir que o subtipo molecular pode influenciar a decisão em relação a abordagem axilar pós-linfonodo sentinela.
Description: 22 f. il.; graf.
URI: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15656
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