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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17463
Title: | Aspectos sociais e raciais na sobrevivência ao câncer do colo do útero |
Authors: | Mendes, Gélcio Luiz Quintella Rocha, Fernanda Araujo |
Keywords: | Neoplasias do Colo do Útero Uterine Cervical Neoplasms Neoplasias del Cuello Uterino Sobrevivência Survivorship Supervivencia Análise de Sobrevida Survival Analysis Análisis de Supervivencia Política de Saúde Health Policy Política de Salud Análise de Sobrevida Survival Analysis Análisis de Supervivencia Desigualdades de Saúde Health Inequities Inequidades en Salud Prognóstico Prognosis |
Issue Date: | 2025 |
Publisher: | INCA |
Citation: | ROCHA, Fernanda Araujo. Aspectos sociais e raciais na sobrevivência ao câncer do colo do útero. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Oncologia) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2025. |
Abstract: | O câncer de colo uterino é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil e no mundo, especialmente em faixas etárias mais jovens. Diversas organizações têm se empenhado na erradicação deste tipo de câncer, por meio de campanhas de prevenção, diagnóstico precoce e acesso a tratamentos eficazes, inclusive a Organização Mundial de Saúde. No entanto, disparidades socioeconômicas e raciais continuam a impactar a sobrevida das pacientes. Este estudo analisa os fatores que influenciam a sobrevida de mulheres com câncer de colo uterino atendidas no Instituto Nacional de Câncer, com ênfase na cor/etnia, escolaridade, estado civil e tabagismo. A pesquisa utilizou dados de uma coorte hospitalar de 11.723 pacientes, obtidos do Registro Hospitalar de Câncer, no período de 2000 a 2020. Com relação à sobrevida global os resultados indicaram que pacientes com maior escolaridade e em união estável apresentaram melhor prognóstico. Embora a cor/etnia não tenha mostrado uma associação direta com a sobrevida, as diferenças observadas entre os grupos destacam a importância de se considerar fatores socioeconômicos e raciais nas estratégias de cuidado. A análise de regressão logística identificou que a cor de pele não branca apresentou associação estatisticamente significativa (p < 0,05) com fatores relacionados ao aumento do risco de óbito. Este estudo sugere a importância de uma abordagem mais abrangente nas políticas públicas de saúde, que leve em conta essas variáveis no desenvolvimento de estratégias para melhorar o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento. |
Description: | 27 f.: il. color. |
URI: | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17463 |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico |
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