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Title: O tabagismo no contexto dos futuros profissionais de saúde do Rio de Janeiro
Authors: Sampaio, Mariana Miranda Autran
Martins, Luís Felipe Leite
Fernandes, Elaine Masson
Almeida, Liz Maria de
Szklo, Andre Salem
Keywords: Tabagismo
Professional Training
Capacitação Profissional
Monitoramento Epidemiológico
Tobacco Use Disorder
Epidemiological Monitoring
Issue Date: Jul-2011
Publisher: Rev. Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p. 321-327, jul./set. 2011.
Citation: SZKLO, André Salem; SAMPAIO, Mariana Miranda Autran; MARTINS, Luís Felipe Leite; FERNANDES, Elaine Masson; ALMEIDA, Liz Maria de. O tabagismo no contexto dos futuros profissionais de saúde do Rio de Janeiro. Rev. Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p. 321-327, jul./set. 2011. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/665. Acesso em: .
Abstract: Introdução: uma estratégia para reduzir mortes relacionadas ao tabaco é uma boa formação dos profissionais de saúde, os quais poderão se envolver no aconselhamento da prevenção e cessação do tabagismo. Objetivos: avaliar a importância do tabagismo no contexto dos universitários da área de saúde no rio de Janeiro. Método: censo dos estudantes do terceiro ano da graduação dos cursos públicos e privados de medicina, odontologia e Farmácia e dos cursos públicos de enfermagem da cidade do rio de Janeiro (2006/2007). Participaram 1.525 estudantes. Resultados: a prevalência de fumantes foi 14,6%; a de usuários de outros produtos de tabaco, 5,7%. Quase 70% eram fumantes ocasionais. entre usuários de qualquer produto de tabaco, 34,3% o consumiram no prédio da universidade. Mais de 90% acreditavam que profissionais de saúde deveriam receber treinamento sobre técnicas de cessação e aconselhar rotineiramente seus pacientes a pararem de fumar, mas cerca de 30% não os consideravam “modelo de comportamento”. Mais de 85% ouviram falar sobre efeitos do fumo durante o curso e, em menor proporção, sobre as consequencias do fumo passivo. entretanto, cerca de 80% não receberam treinamento formal até o terceiro ano. Conclusão: Monitorar a prevalência de estudantes fumantes deve ser foco da universidade, considerando-se, especialmente, a elevada proporção de usuários ocasionais. a fiscalização da lei que proíbe fumar tabaco em ambientes coletivos fechados poderia reduzir a utilização desse produto. é preciso também avaliar, em uma colaboração saúde/educação, se temas como influência de profissionais sobre pacientes e treinamento formal integram os currículos após o terceiro ano ou não estão incluídos.
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2020
ISSN: 2176-9745
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