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Title: Linfoma não-Hodgkin de alto grau: revisão da literatura.
Other Titles: High-grade non-Hodgkin's lymphoma: literature review.
Authors: Melo, Andreia Cristina de
Araújo, Luiz Henrique de Lima
Victorino, Ana Paula Ornellas de Souza
Assad, Daniele Xavier
Lima, Danilo Silva
Alencar, Divaldo Rodrigues de
Moreira, Melba Moura Lobo
Metzger Filho, Otto
Coelho, Rafaela de Faria de Souza
Asmar, Selem Brandão
Pereira, Bruno dos Santos Vilhena
Scheliga, Adriana Sousa de
Keywords: Linfoma não Hodgkin
Lymphoma Non-Hodgkin
Quimioterapia Combinada
Drug Therapy, Combination
Linfoma no Hodgkin
Issue Date: 2008
Publisher: Revista Brasileira de Cancerologia
Citation: MELO, Andreia Cristina de et al. Linfoma não-Hodgkin de alto grau: revisão da literatura. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 54, n. 2, p. 175-183, 2008.
Abstract: Linfomas são transformações neoplásicas de células linfóides normais que residem predominantemente em tecidos linfóides. O linfoma não-Hodgkin (LNH) é a quarta neoplasia mais incidente nos Estados Unidos, excluindo o câncer de pele não-melanoma, e é também a nona causa de morte por câncer no sexo masculino e a sétima no sexo feminino, envolvido em 5% das mortes por câncer. Os linfomas de alto grau são responsáveis por cerca de 50% de todos os casos de LNH e englobam o linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B, o linfoma folicular pouco diferenciado, o linfoma de células do manto, o linfoma de células T periférico e o linfoma de grandes células anaplásico. As manifestações clínicas são variadas e incluem linfadenomegalia, doença extranodal e emergências oncológicas. O sistema de Ann Arbor é o método de escolha no estadiamento desses pacientes. Utiliza-se o índice prognóstico internacional para estratificação prognóstica, incluindo os seguintes fatores: idade superior a 60 anos, LDH elevado, performance status de 2 a 4, estágio III ou IV pelo sistema de Ann Arbor e envolvimento de mais de um sítio extranodal. Métodos de imagem modernos vêm sendo incorporados ao cuidado do paciente com LNH agressivo, em especial a tomografia com emissão de pósitrons. A maior evolução no tratamento desses pacientes, desde o advento do esquema CHOP, foi a introdução do anticorpo monoclonal rituximab aos esquemas de poliquimioterapia, principalmente em pacientes com doença avançada. Associação de etoposídeo ao esquema CHOP e intensificação de doses também são opções terapêuticas inovadoras na terapia do LNH.
Description: p. 175-183.
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/4809
ISSN: 2176-9745
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Ginecologia



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