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Title: Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
Other Titles: Frequency and associated factors of phantom breast syndrome in women submitted to mastectomy for breast cancer
Authors: Medina, Julia de Melo Ramirez
Fabro, Erica Alves Nogueira
Silva, Blenda do Amaral e
Thuler, Luiz Claudio Santos
Bergmann, Anke
Keywords: Neoplasias da Mama
Breast Neoplasms
Psicologia
Psychology
Cirurgia Geral
General Surgery
Mastectomia
Mastectomy
Transtornos da Percepção
Perceptual Disorders
Issue Date: 2015
Publisher: Rev Bras Ginecol Obstet.
Abstract: Avaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama. MÉTODOS: Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios (OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%). RESULTADOS: Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4–10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01–6,8). CONCLUSÃO: A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.
Description: 2015; 37(9):397-401
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6737
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